quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O colapso anunciado do sistema de saúde.

José Reinaldo Nogueira de Oliveira Junior
*Um sistema universalizado e gratuito de saúde pública, como o adotado constitucionalmente pelo Brasil e materializado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tem duas características principais: é democrático e justo com os cidadãos, mas, por outro lado, exige fontes de recursos crescentes para funcionar. Nesse último caso, a lógica é incontestável. Ano após ano a população se multiplica, novas doenças são identificadas e procedimentos, adotados, tratamentos mais complexos são desenvolvidos e a expectativa de vida aumenta. Todos esses aspectos, relacionados ao desenvolvimento da sociedade, contraditoriamente pressionam o sistema de saúde, que necessita de mais dinheiro para continuar atendendo a toda a demanda, oferecendo recursos médicos mais modernos (e eficientes) e ampliando a cobertura. Como exemplo desse aumento de abrangência, podemos citar as cirurgias estéticas, e até de mudança de sexo, atualmente realizadas pelo SUS. Esses tipos de intervenções e, consequentemente, de gastos, não faziam parte do planejamento quando o SUS foi criado, há 20 anos. Essa situação se repete periodicamente e vai continuar ocorrendo no futuro. Sem dúvida, são ganhos para a população, que recebe um atendimento mais amplo e qualificado, mas custa dinheiro. A conclusão, portanto, é simples. O orçamento para a saúde precisa de acréscimos permanentes e crescentes e, mesmo assim, nunca se chegará a um número suficiente. Não é um raciocínio mercantilista, mas apenas realista diante da natureza da questão. E deve ser respeitado, pelo menos se a intenção é oferecer um sistema público que funcione na prática e com qualidade, e não apenas utilizar o conceito de saúde universal para publicidade. Diante disso, é preocupante observar o ministro da saúde informar que a previsão de orçamento para 2010 "é a pior possível". Segundo José Gomes Temporão, é provável que os reajustes não alcancem a metade da média histórica dos últimos sete anos, já que o repasse está condicionado ao crescimento econômico do País - regra que, indiretamente, confia no fortalecimento da saúde dos cidadãos em épocas de recessão econômica. E o resultado do PIB do 3º trimestre confirma essas expectativas.Se, como foi dito, é necessário aumento orçamentário permanente apenas para manter o atendimento já realizado, diminuir os reajustes é a receita para o colapso. Infelizmente, em saúde não há como economizar dinheiro. Nem é preciso dizer o que significa, na prática, contenção de despesas nessa área.No Brasil o quadro ainda é mais grave. A redução orçamentária para 2010 já seria um problema se a assistência tivesse sido satisfatória em 2009. Por aqui, no entanto, é necessário muito investimento para recuperar uma estrutura que vem sendo deteriorada há anos. A questão não é aumentar o orçamento para manter o nível do atendimento, mas investir pesadamente para estabelecer um sistema digno, do qual ainda estamos longe.De acordo com o que o próprio ministro disse aos jornais, "a situação do financiamento da saúde continua crônica do ponto de vista da falta de uma sustentabilidade econômico-financeira de longo prazo que lhe permita incorporar novos procedimentos, novos medicamentos, ampliar centros de tratamentos especializados".Neste cenário, o colapso da saúde no Brasil está muito próximo. Não é preciso ser especialista para concluir isso. Apenas aqueles que fecham os olhos para a realidade dos hospitais que prestam atendimento pelo SUS não conseguem enxergar esse naufrágio iminente.No caso das Santas Casas e dos hospitais beneficentes, que respondem por cerca de um terço dos leitos hospitalares do País e realizam mais de 185 milhões de atendimentos ambulatoriais de pacientes da rede pública, a situação é alarmante. Há anos essas unidades têm trabalhado com um déficit de 40% nos procedimentos realizados pelo SUS. Esse quadro produziu uma dívida que as entidades não conseguem mais suportar. Algumas fecharam e várias estão diminuindo sua capacidade de atendimento para o SUS. É preciso, urgentemente, direcionar verbas para corrigir essa distorção. Mas, pelo que se pode observar, o problema vai se agravar. E a solução não se resume ao aumento dos números. Existem questões estruturais que também devem ser resolvidas para garantir a boa aplicação do dinheiro. Nesse caso, a principal é a regulamentação da Emenda Constitucional (EC) nº 29. Sem essa medida, pouco importa a quantidade de recursos destinada para a saúde. Simplesmente porque, atualmente, não existem regras para definir o que são procedimentos de saúde, e o dinheiro para hospitais e pacientes pode ser usado para uma variedade interminável de ações governamentais, como obras de saneamento básico ou incrementos em ações sociais. Por isso, mesmo que o Orçamento da União destine sua maior fatia para a rubrica "saúde", não quer dizer que todo o valor seja realmente investido em atendimento médico para a população. É recomendável, também, incluir na atual discussão o incentivo às Organizações Sociais de Saúde (OSS), entidades privadas sem fins lucrativos encarregadas de gerenciar hospitais públicos. Trata-se de um modelo que tem apresentado seguidamente resultados positivos na gestão dos recursos e na qualidade dos serviços. Em São Paulo, unidades com essa forma de gestão atenderam 25% a mais de pacientes com economia de 10% de recursos. As soluções para o financiamento para a saúde devem obrigatoriamente respeitar a lógica de orçamento crescente e a boa administração dos recursos públicos. Sem isso, o colapso está mais próximo do que se imagina e a atitude mais honesta será admitir que o Estado fracassou em sua nobre intenção de oferecer atendimento público gratuito e de qualidade para a população.
*José Reinaldo Nogueira de Oliveira Junior, advogado, é presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo
Fonte: O Estado de São Paulo

Clipping de domingo, 30 de dezembro de 2009



Saúde na mídia


Clipping de Quarta-feira, 30 de dezembro de 2009




Ministério da Saúde Institucional



Ministério da Saúde Secretários Márcia Bassit


O Estado de S. Paulo Lula defende aliança para tentar evitar revés em SP
O Globo 'Não se pode deixar de dar comida ao porco'
O Globo Doutor Lula
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Anvisa
Valor Econômico JP Farmacêutica amplia produção de soro em SP
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados ANS
O Globo Mala direta
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados SUS
Folha de S. Paulo +Colunas
O Globo Elio Gaspari
Folha de S. Paulo http://saude.empauta.com/saude/mostra_noticia.php?autolog=eJwzMDAwNjcyMLA0tIRQRsYGACmSA--2Fg--3D&cod_noticia=957417759
Ministério da Saúde Programas SAMU
Correio Braziliense Acidentes fatais nas rodovias
Correio Braziliense Festança saindo do forno
Congresso Nacional Frente Parlamentar da Saúde
Correio Braziliense Brasília-DF


Organismos Internacionais OMS



Temas de Interesse Febre Amarela




Temas de Interesse Tabagismo



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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A atenção básica e o SUS que queremos.


É inquestionável a importância do SUS capaz de garantir, a mais de 160 milhões brasileiros, ações de saúde como direito de cidadania. Os seus números são impressionantes: mais de 12 milhões de internações, mais de 1 bilhão de procedimentos na atenção básica, além da excelência de programas como da AIDS, de Imunização, transplantes e outros É também inegável as suas fragilidades. Das pequenas às grandes cidades, é queixa comum do usuário a dificuldade de acesso e a sua desumanização. É evidente o fosso que separa o SUS real do SUS sonhado pelo Movimento Sanitário, às duras penas inscritas na Constituição. São inúmeras as explicações, mas destacamos aqui a insuficiência da atenção primária, particularmente no Estado de São Paulo. A opção pela estratégia do Saúde da Família como eixo estruturante da atenção primária é acertada. Através dele é possível garantir a integralidade da atenção sem apartar a prevenção e promoção à saúde da clínica individual, reabilitação e cura. É uma estratégia que pode dar conta de cuidar dos pacientes crônicos sem, contudo, deixar de acolher os usuários quando manifestam uma necessidade de saúde. Suas equipes têm grande potencial para se tornarem efetivamente a gestora do cuidado nas redes de saúde e coordenar o fluxo das pessoas nos vários territórios assistenciais.Entretanto, a sua expansão, notadamente nos últimos 3 anos tem se dado lentamente (vide tabela abaixo). Em São Paulo a ampliação se deu basicamente às custas de cidades com menos de 100 mil habitantes. O crescimento nas cidades com mais de 200 mil habitantes foi quase nulo. Nos pequenos municípios por já terem atingido um alto índice de cobertura e nos grandes pelas imensas dificuldades estruturais do sistema. É de se notar que, principalmente em São Paulo, este crescimento não se deu com médicos de saúde da família, mas com médicos de várias especialidades ou recém-formados, o que reduz em muito a competência para lidar com a complexidade do adoecimento na atenção primária. Esta é uma das causas pelas quais continua alta a internação por doenças sensíveis à atenção básica, bem como a mortalidade materna. Para que a atenção primária cumpra o seu potencial e o PSF consiga expandir mais rapidamente há que se enfrentar algumas questões conceituais e alguns desafios estruturais. A Equipe mínima (que vai se firmando como equipe padrão) dá conta de toda a complexidade do processo saúde-adoecimento em cidades industriais e em sociedades violentas, com alto grau de desagregação familiar, onde além das doenças crônicas tradicionais, junta-se as provocadas pela exclusão social, pelo stress, péssimas condições sanitárias nas nossas periferias, pela alienação e péssimas condições de trabalho e ambiental? É possível manter as diretrizes e princípios da atenção primária incorporadas pelo PSF (territorialização, trabalho em equipe multidisciplinar, atendimentos domiciliares, adscrição) flexibilizando a jornada do generalista – 2 de 20 horas ou composições como 1 generalista 20 h e um pediatra também em 20 h ? Isto realmente reduziria a efetividade da Equipe de Saúde da Família? Qual seria uma proporção adequada entre equipe e população sob cuidado? É possível fazer promoção, prevenção, clínica ampliada e acolhimento da demanda espontânea com a atual relação de uma equipe para aproximadamente 3500 pessoas? A territorialização, como forma de vinculação da clientela, ao impedir o direito de escolha do usuário e a rigidez com a qual se define a população a ser atendida, não pode provocar iniqüidades e exclusão de grupos vulneráveis? É possível termos médicos de família em quantidade suficiente para ampliar a cobertura sem a regulação da residência médica, particularmente nas universidades federais e estaduais paulistas? Como fazer para garantir educação permanente para melhorar a capacidade dos “super-especialistas” que se tornaram médicos de família fazer clínica ampliada? Estima-se que em S. Paulo tenha um contingente de mais de 3000 médicos nesta situação. O que fazer com os pediatras, clínicos e ginecologistas que são responsáveis por mais de 70% da atenção básica no Estado? Como fazer para expandir a estratégia de saúde da família sem precarizar os contratos de trabalho através de terceirizações, quando a maior parte dos municípios de São Paulo já se encontra próximos do limite da responsabilidade fiscal? Qual a responsabilidades da Secretaria Estadual de Saúde e do Governo Federal na contratação de pessoas para a atenção primária? É possível carreiras estaduais e federais, sempre sob a gestão do município? Como os municípios poderão ampliar a sua atenção primária sem que o governo federal e, particularmente, o Estadual aumentem a sua responsabilidade no financiamento dela? Obviamente há outras questões que o espaço não comporta. Importa dizer, porém, que se não as enfrentarmos de imediato e sem tergiversações, amplia-se a tendência atual de privatização do Sistema de Saúde, com a classe média sendo atendida pelos planos e seguros-doenças e reservando o PSF para os pobres, tornando a atenção primária como sinônimo de primitiva, focalizada em alguns problemas priorizados pelos economistas de plantão.
Cobertura de PSF no Brasil, conforme o porte dos municípios – Fonte Ministério da Saúde:
Municípios com menos de 5000 hab.
- Ano: 2006 - Cobertura: 87,6%
- Ano: 2009 - Cobertura: 90%
Municípios com pop entre 200 e 500 mil hab
- Ano: 2006 - Cobertura: 30,1%
- Ano: 2009 - Cobertura: 30%
Municípios com mais de 500 mil hab
- Ano: 2006 - Cobertura: 27,4%
- Ano: 2009 - Cobertura: 29,4%
Cobertura de PSF no Estado de São Paulo:
- Ano:2006 - Cobertura: 23,1%
- Ano: 2008 - Cobertura: 25,6%

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Portaria PROESF

Publicação de portaria.

Informamos que foi publicada no Diário Oficial da União de 17 de dezembro de 2009, a Portaria n. 3.090, que declara a elegibilidade dos Estados e do Distrito Federal para a Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF) e define as diretrizes, ações e prazo de participação.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição e tendo em vista o disposto nos arts. 11 e 12 do Decretolei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no Decreto nº 83.937, de 6de setembro de 1979, eConsiderando os termos do disposto no Contrato de Empréstimo Externo nº 7545-BR, firmado entre a República Federativa do Brasil e o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), em 9 de setembro de 2009, que suportará aexecução da Fase 2 do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF); e Considerando o término da Fase 1 do PROESF, em 30 de junho de 2007, e a consequente prestação final de contas dos recursos financeiros transferidos para os Estados e o Distrito Federal, sob responsabilidade da Unidade de Gerenciamento do Projeto, resolve:
Art. 1º Declarar elegíveis para a Fase 2 do PROESF os 26 (vinte e seis) Estados da Federação e o Distrito Federal participantesda Fase 1.
Art. 2º Definir as diretrizes, ações e prazo para que os 26 (vinte e seis) Estados da Federação e o Distrito Federal manifeste seu interesse em participar da Fase 2 do PROESF, em conformidade com o Anexo a esta Portaria.
Art. 3º Delegar competência ao Secretário de Atenção à Saúde para assinar os respectivos Termos de Compromisso a serem firmados com as Secretarias de Estado da Saúde e do Distrito Federal que optarem por participar da Fase 2 do PROESF.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
ANEXO1. O Ministério da Saúde declara os procedimentos para que os 26 (vinte e seis) Estados da Federação e o Distrito Federal, participantesda Fase 1 do PROESF, manifestem o interesse na participaçãoda Fase 2 do Projeto, em duas etapas: 1.1 Enviar o "Ofício de Manifestação de Interesse", por meiodos seguintes passos: 1.1.1 Acessar o Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2 - SGP2, disponível no site http://www.saude.gov.br/proesf/sgp 2 .1.1.2 Por meio do link "Cadastro de Unidade Federada", preencher o formulário de cadastro do Órgão Responsável pela Execução(ORE) do Projeto; 1.1.3 Observar, no Sistema SGP 2, a Avaliação Geral de Desempenho do Estado ou do Distrito Federal na Fase 1, cuja categorização determinou o Teto Financeiro Inicial, que deverá ser utilizado nos primeiros 18 (dezoito) meses, contados a partir da data da assinatura do Termo de Compromisso, bem como o Teto Financeiro Potencial Total que deverá ser utilizado do 19º ao 30º mês, conforme critérios explicitados no Anexo 2 do Manual Operacional, disponível no site http://www.saude.gov.br/proesf ; 1.1.4 Imprimir o "Ofício de Manifestação de Interesse", disponível no SGP2 e enviá-lo, preferencialmente por meio de SEDEX, ao Ministério da Saúde, conforme endereço a seguir: DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICASAF SUL QD. 2, BLOCO E/F (ED. PREMIUM - TORREII), SUBSOLO, SALA 5CEP:70.070-600 - BRASÍLIA - DF1. 2 Enviar o "Relatório de Diretrizes para o Planejamento da Fase 2", eletronicamente, para análise do Ministério da Saúde, pormeio dos seguintes passos: 1.2.1 Acessar o Sistema de Gerenciamento do PROESF Fase 2, disponível no site http://www.saude.gov.br/proesf/sgp2 e entrarcom o usuário cadastrado, conforme passo 1.1.2.;1.2.2 Por meio do link "Diretrizes para o Planejamento", seguir os passos do Sistema conforme descrito a seguir:1.2.2.1 Elencar os "Desafios" da Fase 2 do PROESF, consubstanciados nas dificuldades enfrentadas na Fase 1 do PROESF;1.2.2.2 Preencher a "Situação Inicial" dos indicadores da Fase 2, que será considerada para o acompanhamento do desempenhodos participantes ao longo da Fase 2;1.2.2.3 Definir as "Metas" dos Indicadores do Projeto, a serem alcançadas até o final da Fase 2, com base na sua SituaçãoInicial e nos Parâmetros Nacionais;1.2.2.4 Selecionar "Prioridades", dentre as Linhas Financiáveis do Componente II, para a aplicação dos recursos, com base nosindicadores das Fases 1 e 2 e nos desafios elencados para a Fase 2, conforme disposto no Manual Operacional;1.2.2.5 Enviar o "Relatório de Diretrizes para o Planejamentoda Fase 2"; 2. O Estado ou o Distrito Federal disporá de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da publicação desta Portaria,para remeter ao Ministério da Saúde o "Ofício de Manifestação de Interesse". 3. O Estado ou o Distrito Federal disporá de até 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da data da publicação desta Portaria,para estruturar e enviar, eletronicamente, o "Relatório de Diretrizes para o Planejamento da Fase 2".4. Recebido o "Ofício de Manifestação de Interesse" e concluída a análise do "Relatório de Diretrizes para o Planejamento daFase 2", o Departamento de Atenção Básica - DAB/SAS/MS autorizará no Sistema SGP2, aos Estados e Distrito Federal eleitos, aemissão do Termo de Compromisso, para assinatura dos interessados: Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde ou do Distrito Federal.

Clipping de domingo, 29 de dezembro de 2009



Saúde na mídia


Clipping de Terça-feira, 29 de dezembro de 2009



Destaques
Valor Econômico Apreensão de remédio ilegal sobe 80% no ano
O Estado de S. Paulo Quadro de pessoal da Funai terá reforço de 131% até 2012
Folha de S. Paulo Brasil testa maconha para tratar Parkinson
Folha de S. PauloSecretário pede que francano acione Estado e União para obter remédio de alto custo
O Globo Chega de tristeza

Mídia Nacional
Ministério da Saúde Institucional
Folha de S. Paulo Secretário pede que francano acione Estado e União para obter remédio de alto custo
Jornal do Brasil Os sonhos não envelhecem
Folha de S. Paulo Brasil testa maconha para tratar Parkinson
O Estado de S. Paulo Quadro de pessoal da Funai terá reforço de 131% até 2012
Correio Braziliense Força renovada
Jornal do Brasil Funai reforça linha de frente
Correio Braziliense Tome Nota
O Globo Chega de tristeza
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Anvisa
Valor Econômico Apreensão de remédio ilegal sobe 80% no ano
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Inca
Jornal do Brasil Anna Ramalho
Ministério da Saúde Programas Saúde da Família
O Globo Conheça o Rio Como Vamos
Ministério da Saúde Programas Vacinação
O Globo Sem desculpa
Organismos Internacionais OMS
O Globo Cariocas desejam ter um Rio melhor em 2010
O Estado de S. Paulo EUA darão verba a ONGs que auxiliam prostitutas
Temas de Interesse
O Estado de S. Paulo Irã intensifica cerco a dissidentes
Temas de Interesse Dengue
Jornal do Brasil Os homens de preto riem por último
Temas de Interesse Saúde Pública
Correio Braziliense Tempo e tempestade: uma visão do futuro
O Globo Confira outras novidades
O Estado de S. Paulo Há 15 suspeitas de leptospirose
Jornal do Brasil Informe JB
Valor Econômico Mudança climática e inovação
O Globo Após arrastão na Avenida Brasil, polícia mata três
Temas de Interesse Consumo de Álcool
O Estado de S. Paulo Cai nº de prisões por embriaguez ao volante
Temas de Interesse Vigilância Sanitária
O Estado de S. Paulo Em Santos, quiosques vão abrir 24h
Correio Braziliense Novelas capítulo de hoje
Veja mais
Folha de S. Paulo Pesquisadores testam substância da maconha para tratar Parkinson
O Estado de S. Paulo Cidades de SP discutem quiosques nas praias
Jornal do Brasil Anna Ramalho - Capa
O Estado de S. Paulo Irã amplia cerco a líderes dissidantes e Obama critica
Jornal do Brasil Sociedade Aberta - Marcio Vieira
O Estado de S. Paulo Morador de 'área seca' faz cadastro para casa
Jornal do Brasil Informe JB - Capa
O Estado de S. Paulo Governo vai reforçar estrutura da Funai

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Clipping de domingo, 28 de dezembro de 2009


Saúde na mídia


Clipping de Segunda-feira, 28 de dezembro de 2009


Destaques



Ministério da Saúde José Gomes Temporão
Correio Braziliense Gangorra da Esplanada
Ministério da Saúde Institucional
Valor Econômico Política externa vai ocupar espaço inédito na campanha presidencial
O Globo Prefeitura diz que plano para Souza Aguiar já produz resultados positivos
O Globo Choque de gestão no Souza Aguiar aumenta repasses
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Fundação Oswaldo Cruz
Valor Econômico "PMDB está bem no governo e tem que continuar"
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Anvisa
Correio Braziliense Telefones úteis
Valor Econômico Limites da Anvisa no seu poder de polícia
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados ANS
Correio Braziliense Direito do consumidor
Correio Braziliense O saldo de 2009
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Inca
Folha de S. Paulo Poluição industrial vira alvo da Justiça na Tailândia
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Fundação Nacional de Saúde
O Globo PAC: prazo acabando. Obras, não
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados SUS
Jornal do Brasil A Aids e as vítimas da burocracia
Ministério da Saúde Programas SAMU
Correio Braziliense Sinistro, pedal e fiscalização
Folha de S. Paulo Jovem morre após briga em casa noturna de Campinas
Organismos Internacionais OMS
O Estado de S. Paulo A busca pela água
Jornal do Brasil Outras páginas
Brasil Econômico Gripe H1N1 já matou mais de 11 mil pessoas no mundo, diz OMS
Correio Braziliense Desejo e reparação
Temas de Interesse Saúde Pública
O Globo Cartas dos Leitores
Brasil Econômico Cartas
Folha de S. Paulo 'Salva-vidas' chama atenção a casos de suicídio no Japão
Folha de S. Paulo Kassab deve reter taxa de inspeção veicular
Temas de Interesse Tabagismo
O Estado de S. Paulo Perda de competitividade
O Globo CINEMA (continuação)
Temas de Interesse Consumo de Álcool
O Estado de S. Paulo 1/3 dos flagrados pelo bafômetro em SP é mulher
O Estado de S. Paulo Repressão 'exporta' garimpeiros
O Globo Gente Boa
O Estado de S. Paulo ''Vou fazer uma coleção de testes''
O Estado de S. Paulo Rio gastará cem vezes mais em publicidade
Temas de Interesse Vigilância Sanitária
Correio Braziliense Novelas capítulo de hoje
Veja mais
O Estado de S. Paulo Mulheres são 1/3 dos flagrados
Jornal do Brasil Outras páginas
O Globo PAC faz 3 anos com apenas 10% das obras concluídas
Valor Econômico Destaque - Batalha dos royalties
Jornal do Brasil Sociedade Aberta - Roberto Pereira

domingo, 27 de dezembro de 2009

Clipping de domingo, 27 de dezembro de 2009



Saúde na mídia.


Clipping de Domingo, 27 de dezembro de 2009



Destaques
Jornal do Brasil Cerco à pedofilia
Estado de Minas Diabetes e obesidade
Jornal do Brasil Plantas medicinais combatem alergia
Jornal do Commercio PE Governo quer mais doadores de medula
Jornal da Tarde Igreja e governo se unem em campanha

Mídia Nacional
Ministério da Saúde Institucional
Jornal do Brasi lCurtas
Jornal do Brasil Plantas medicinais combatem alergia
Correio Braziliense Participe
Jornal do Brasil Cerco à pedofilia
Correio Braziliense Álcool e drogas são os vilões
Ministério da Saúde Secretários Antônio Alves de Souza
O Estado de S. Paulo À espera do benefício
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Inca
O Globo ARTES PLÁSTICAS
O Estado de S. Paulo Rio abre mostra com anúncios de cigarro do séc. 20
Jornal do Brasil Curtas
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Fundação Nacional de Saúde
O Estado de S. Paulo Piloto dribla pane em voo sobre a selva
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados SUS
O Estado de S. Paulo Ausência do Estado
Correio Braziliense Internações em alta
Congresso Nacional Comissão de Seguridade Social e Família
Folha de S. Paulo Até capital do boné entra na agenda do Congresso
Organismos Internacionais OMS
Jornal do Brasil Baixa imunização
Temas de Interesse Febre Amarela
O Globo A SEMANA NA TV PAGA
O Estado de S. Paulo As cores sociais da epidemia
Temas de Interesse Saúde Pública
Correio Braziliense Carta aos brasilienses
O Globo Fala, Ilha!
Folha de S. Paulo Acidentes e preço derrubam mergulhadores
Jornal do Brasil Anna Ramalho
O Globo EM MOVIMENTO
Correio Braziliense Morre músico do Calcinha Preta
Folha de S. Paulo Futebol dribla paralisia e miséria em Campo Grande
O Globo Gilson MONTEIRO
Folha de S. Paulo Obama terá batalha para avançar agenda legislativa em 2010
O Globo Mais de um bi em investimento
Jornal do Brasil Cartas
Temas de Interesse Tabagismo
O Globo CINEMA (CONTINUAÇÃO)
Temas de Interesse Consumo de Álcool
O Globo Aumenta número de casos de câncer entre jovens
Folha de S. Paulo O mais difícil é levantar da cama
Temas de Interesse Vigilância Sanitária
O Globo Verão a todo vapor
Folha de S. Paulo Novelas da semana
O Globo RESUMOS
Veja mais
Correio Braziliense Overdose de agressões
Folha de S. Paulo Michael J. Fox diz encarar doença de Parkinson como "um presente"

sábado, 26 de dezembro de 2009

Clipping de sábado, 26 de dezembro de 2009


Saúde na mídia
Leia a íntegra do clipping
Destaques
Correio Braziliense Um presente que bate forte no peito
Todo Dia - Americana Governo libera verba para 880 unidades básicas de saúde
Correio Braziliense O inverno dos outros
Jornal da Cidade - Bauru Estado vai distribuir vacinas

Mídia Nacional
Ministério da Saúde Institucional
Correio Braziliense Tome Nota
O Estado de S. Paulo Mulheres com HIV são tema de documentário brasileiro
Correio Braziliense Um presente que bate forte no peito
Correio Braziliense O inverno dos outros
Ministério da Saúde Programas SAMU
Folha de S. Paulo 6 pessoas morrem em acidentes após a ceia
O Globo Violência no meio do caminho
Congresso Nacional Comissão de Seguridade Social e Família
Folha de S. Paulo O rumo certo do debate
Temas de Interesse Febre Amarela
Correio Braziliense Vital Brazil, o insistente
Temas de Interesse Saúde Pública
O Globo NOTA
Correio Braziliense Tira-dúvidas
O Globo Mulher é baleada no Centro na véspera do Natal
Jornal do Brasil Exercícios diminuem a mortalidade
Correio Braziliense Sr. Redator
Temas de Interesse Tabagismo
O Globo CINEMA (CONTINUAÇÃO)
Temas de Interesse Consumo de Álcool
Jornal do Brasil Curtas
O Globo Na noite de Natal, fiscais multam 49 motoristas e recolhem 36 carteiras
O Estado de S. Paulo Rússia quer coibir consumo de álcool
Correio Braziliense Diferentes sentidos do Natal
O Globo Gilson Monteiro
Veja mais
O Estado de S. Paulo Filme conta drama de brasileiras vítimas de aids
O Globo Lutador de jiu-jítsu é morto em assalto
Correio Braziliense A vacina BCG

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Saúde na mídia.


Clipping de Sexta-feira, 25 de dezembro de 2009



Ministério da Saúde Institucional
Correio BrazilienseTome Nota
Correio BrazilienseCriança recebe novo coração
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Anvisa
Folha de S. PauloEmbalagens deverão trazer nome em braile
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados Inca
Jornal do BrasilCurtas
Ministério da Saúde Órgãos Vinculados SUS
O GloboMP vai investigar a proposta do estado de terceirizar as emergências
Folha de S. PauloPainel do Leitor
Temas de Interesse Dengue
O Estado de S. PauloBactéria pode reduzir contágio da dengue
Temas de Interesse Saúde Pública
Folha de S. PauloAbertura de lojas de shopping em São Paulo é facultativa hoje
Folha de S. PauloSim, ele pode, mas menos do que dizia
Folha de S. PauloSenado finalmente aprova embaixador de Obama para o Brasil
Temas de Interesse Tabagismo
O GloboO celular esperto
Temas de Interesse Consumo de Álcool
O Estado de S. PauloFalta chope em bares de São Paulo


Veja mais

FELIZ 2010 !

QUE EM 2010 TENHAMOS TODOS LINDOS DIAS E QUE NOSSAS MÃOS
ESTEJAM UNIDAS CONTRA AS DESIGUALDADES..............,
.... É O QUE DESEJA A EQUIPE DA 23 GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DE JOINVILLE !

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Publicamos o resumo de todas as decisões, discussões e informes da CIT de dezembro/2009

JustificarDecisões da Comissão Intergestores Tripartite de Dezembro 2009.
Dentre as várias decisões que tomou na 11ª Reunião, em 17 de dezembro, a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) aprovou a regulamentação das diretrizes para execução das ações de Vigilância em Saúde para União, Estados, Municípios e Distrito Federal. Ficou estabelecida, ainda, a suspensão do repasse de recursos do Bloco de Vigilância em Saúde para municípios que não aderiram ao Pacto pela Saúde e que estiverem com saldos equivalentes a 12 meses do repasse. Outras decisões pactuadas na CIT do dia 17 último dizem respeito ao incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública - LACEN, para a execução das ações de monitoramento de alimentos, na forma do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A Comissão também pactuou a Transferência de recursos extraordinários para campanha de Influenza e definiu o repasse de incentivo financeiro para a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - pactuada com a ressalva apresentada por Conass e Conasems, de retirada do termo Plano de Ação Nacional (2009-2011) dos artigos 2º e 4º. E sua substituição por Política Nacional de saúde do Homem.
Veja aqui o resumo de todas as decisões da CIT

VDRL durante a gestação.


Lembramos que se faz necessária a solicitação do exame VDRL ( sífilis ) para todas as gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde conforme estabelece o Protocolo do Ministério da Saúde para o Pré-natal.
Solicitamos que sejam observadas essas orientação a fim de evitarmos riscos de vida e de saúde para nossas crianças !